Fantom FTM é uma criptomoeda que faz parte de uma plataforma de blockchain que visa oferecer soluções de escalabilidade, segurança e velocidade para aplicações descentralizadas (dApps). A plataforma Fantom foi lançada em 2018 por um grupo de pesquisadores e desenvolvedores da Coreia do Sul, que se inspiraram na tecnologia de Directed Acyclic Graph (DAG) para criar um sistema de consenso inovador chamado Lachesis. Esse sistema permite que os nós da rede validem as transações de forma assíncrona e sem a necessidade de mineradores, o que reduz os custos e o tempo de confirmação. A criptomoeda FTM é usada para pagar taxas de rede, participar da governança e incentivar os validadores.
Alguns pontos positivos da Fantom FTM são:
- Ela oferece uma alta capacidade de processamento, podendo atingir mais de 300 mil transações por segundo (TPS), superando outras redes como Ethereum e Bitcoin.
- Ela tem baixas taxas de rede, que variam entre 0,0001 e 0,01 FTM por transação, o que torna a plataforma acessível para diversos tipos de usuários e aplicações.
- Ela tem uma forte equipe de desenvolvimento e pesquisa, que conta com especialistas em criptografia, engenharia de software e ciência da computação, além de parcerias com universidades e instituições renomadas.
- Ela tem um ecossistema diversificado, que inclui projetos de finanças descentralizadas (DeFi), identidade digital, saúde, educação, energia e governo, entre outros.
- Ela tem um modelo de governança descentralizada, que permite que os detentores de FTM participem das decisões sobre o futuro da plataforma, votando em propostas e sugerindo melhorias.
Alguns pontos negativos da Fantom FTM são:
- Ela enfrenta uma forte concorrência de outras plataformas de blockchain que também buscam resolver os problemas de escalabilidade, segurança e velocidade, como Solana, Polygon e Cardano.
- Ela ainda tem uma baixa adoção e reconhecimento no mercado global de criptomoedas, ocupando a 64ª posição em termos de capitalização de mercado no momento da escrita deste texto.
- Ela depende da confiança dos usuários na validade das transações, já que não há um mecanismo de prova formal que garanta a consistência da rede em caso de falhas ou ataques.
- Ela pode sofrer com problemas de centralização, já que há um número limitado de validadores que podem ser escolhidos pelos usuários para verificar as transações, o que pode gerar desequilíbrios de poder e influência.
- Ela pode ter dificuldades para se adaptar às mudanças regulatórias e legais que podem afetar o setor de criptomoedas em diferentes países e regiões do mundo.