The Graph GRT é uma criptomoeda que faz parte do protocolo The Graph, um projeto que visa facilitar o acesso e a consulta de dados contidos nas blockchains, especialmente na Ethereum. O The Graph é chamado de o "Google das criptomoedas", pois organiza e disponibiliza os dados de forma mais acessível para os desenvolvedores de aplicativos descentralizados (DApps), principalmente os relacionados às finanças descentralizadas (DeFi), aos tokens não fungíveis (NFTs) e ao metaverso.
O projeto The Graph foi lançado em 2018 por Yaniv Tal, Brandon Ramirez e Jannis Pohlmann, e o token GRT foi lançado em dezembro de 2020, após uma oferta pública inicial (IPO) que arrecadou US$ 12 milhões. O GRT é um token padrão ERC-20, que roda na blockchain da Ethereum, e tem como função principal incentivar os participantes do protocolo a fornecerem e validarem os dados indexados.
O protocolo The Graph funciona com base em quatro tipos de agentes: os indexadores, que operam nós que indexam os dados das blockchains; os curadores, que sinalizam quais dados são relevantes e devem ser indexados; os delegadores, que delegam seus tokens GRT aos indexadores para aumentar sua capacidade de indexação; e os consumidores, que são os desenvolvedores que usam os dados indexados para seus DApps.
Alguns dos pontos positivos da criptomoeda GRT são:
- Ela faz parte de um projeto inovador e relevante para o ecossistema Web 3.0, que busca promover uma internet mais descentralizada, transparente e controlada pelos usuários.
- Ela tem uma alta demanda e utilidade, pois é usada para pagar pelos serviços de indexação e consulta de dados, bem como para incentivar os agentes do protocolo a manterem a qualidade e a segurança dos dados.
- Ela tem uma grande comunidade e apoio de investidores renomados, como a Coinbase Ventures, a Framework Ventures e a Digital Currency Group.
- Ela tem um fornecimento limitado de 10 bilhões de tokens, o que pode aumentar seu valor no longo prazo.
- Ela tem uma boa liquidez e está disponível em diversas plataformas de negociação, como a Binance, a OKX, a Bitrue e a Bybit.
Alguns dos pontos negativos da criptomoeda GRT são:
- Ela enfrenta uma forte concorrência de outros projetos que oferecem serviços semelhantes de indexação e consulta de dados, como o Covalent, o Dune Analytics e o Nansen.
- Ela depende da performance e da segurança da rede Ethereum, que ainda enfrenta problemas de escalabilidade, congestionamento e altas taxas de transação.
- Ela está sujeita à volatilidade e às oscilações do mercado de criptomoedas, que podem afetar seu preço e sua rentabilidade.
- Ela tem um alto risco de perda ou roubo, caso os usuários não armazenem seus tokens em carteiras seguras ou não sigam as boas práticas de segurança digital.
- Ela pode ser afetada por mudanças regulatórias ou legais em diferentes países, que podem restringir ou proibir o uso ou a negociação de criptomoedas.
